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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Desenvolvimento Técnico

O estágio de degradação ambiental, de fácil constação nesse final de milênio, ratifica a necessidade de uma postura diferente e pró-ambiente. A degradação ambiental vem ocorrendo e, para revertermos essa situação, é preciso que a mudança venha através da conscientização e do descontentamento - palavra-chave para toda a revolução. Os efeitos das atividades humanas no ambiente tem aumentado significativamente. A partir da metade do século XVIII, com aquele que foi o maior fenômeno econômico social - a revolução industrial – a história foi alterada radicalmente (inovações técnicas, máquinas à vapor, acúmulo de capitais e investimentos). As conseqüências, sobretudo as demográficas, incrementaram a demanda de bens de consumo. Daquela época até hoje, realmente, o impacto das atividades antrópicas continua a crescer . Estaria o homem em grau de assumir um outro comportamento?

7 comentários:

silvana disse...

Cara Mariusa,

Sou assessora de imprensa da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos e acabo de ler seu texto em Seleções deste mês. Seu posicionamento despertou o interesse da entidade, que vem apoiando o consumo responsável por meio de diversas ações. Gostaria muito de conversar com você sobre o assunto. Será que é possível? Deixo-lhe meu e-mail (silvana.cintra@mvl.com.br) e aguardo seu contato.
Muito obrigada

Anônimo disse...

Prezada Mariusa,
Li um texto teu em Seleções, depois localizei teu blog.
Vozes e pensamentos como os teus são, sem dúvida, vitais para a proteção do meio ambiente.
Atividades antrópicas distanciadas do princípio da precaução são responsáveis por danos gigantescos ao Planeta, fazendo-se necessário implantar, sem mais delongas, formas de desenvolvimento sustentável, se é que possível.
As interferências humanas no meio ambiente, produzindo alterações climáticas, estão a exigir atitudes fortes de adaptação especialmente na atividade agropecuária, que precisará estar apta para alterações climáticas significativas, como aumento da temperatura média, redução ou elevação dos índices pluviométricos, maior incidência de radiações UV e IR, emissões crescentes de CO2 e metano por rebanhos bovinos, emissões geradas por emprego intensivo de defensivos e adubos químicos etc.
Da mesma forma, as zonas costeiras vão requerer medidas de adaptação face à elevação do nível dos mares.
Por seu turno, o Semi-Árido brasileiro requererá medidas de porte para garantir uma "segurança hídrica". Isto - medidas de adaptação - se pensarmos de forma responsável com vistas ao longo prazo. No curto prazo, necessitamos de urgentes medidas de mitigação... Mas aí já é outra história...
Forte abraço ecológico,
Geraldo Marcio Rocha de Abreu.
geraldomr@terra.com.br

Geraldo Abreu disse...

Mariusa,
apreciei teres respondido por email, grato!
Sobre o teor da resposta, parece que te sentes meio formiguinha no meio de uma manada de elefantes... Em outras palavras: Há muito por ser feito, e pouca gente disposta a encarar a tarefa.
Mas tu fazes. E fazes muito. E fazes bem. Teus escritos são importantes nesse contexto; teus artigos são lidos e reconhecidos por incontáveis leitores. Plantas uma semente de cada vez, mas ela cresce, torna-se árvore frondosa, dá sombra e muitos frutos. E novas sementes são e serão lançadas à terra... Tu inicias um ciclo que não para, tenho certeza disso.
Isso me lembra uma parábola: Um guri na praia insistia em devolver ao mar, um a um, os peixinhos que foram lançados à areia por uma grande onda. Outros banhistas tentavam dissuadi-lo daquilo, ante a inutilidade da tarefa, já que eram milhares de peixinhos... O garoto argumentou, com sabedoria: é verdade que são milhares a morrer na praia... Mas os poucos que eu conseguir devolver ao mar certamente sobreviverão...
Refletindo: o guri fez sua parte; se todos os banhistas fizessem o mesmo, os peixinhos seriam salvos, todos. Vamos, portanto, cada um de nós e todos juntos, encarar de frente o problema ambiental de proporções inimaginadas a ameaçar, mais que ameaçar já prejudicando o Planeta.
Abraço ecológico,
Geraldo.
PS: desculpa ter removido minha postagem anterior... Não estava OK...

Anônimo disse...

Olá Mariusa,
Boa tarde!

Primeiramente agradeço por sua atenção prestada a minha mensagem.

Sou web designer e gostei muito de seu trabalho, assim como das fotos.

Navegando na Internet, por curiosidade efetuei uma pequena busca, procurando saber mais sobre você, mas não encontrei um web site pessoal onde mostrasse suas fotos, falasse mais sobre sua vida ou tivesse oportunidade de contactá-la.

Podemos construir um site bacana, com conteúdo prático e objetivo, dando aos internautas a chance de encontrar seus serviços online, além de contactá-la com maior praticidade.

Se tiver interesse, me contacta através dos meios de contato abaixo descritos:

Atenciosamente,

Quemuel Aquino
IT Developer Supervisor
Empresas na Internet Ltda
Phone 1: +55 19 3037-1648
Celular1: +55 19 9683-2434
Atendimento MSN: atendimento@empresasnainternet.com.br
Suporte: suporte@empresasnainternet.com.br
Financeiro: financeiro@empresasnainternet.com.br
Site: http://www.empresasnainternet.com.br

Lygia Canelas disse...

Olá Mariusa, tdo bem? Li a matéria sobre o descarte de remédios e embalagens (Revista Seleções Nov/2008) e me interessei em saber mais sobre o assunto e sobre as medidas que estão sendo tomadas pra se resolver a questão. Onde posso encontrar mais material sobre o assunto? meu email: lycanelas@hotmail.com / http://twitter.com/LygiaCanelas)

Parabéns por seus textos!

Vc tem twitter?

Abraço e obrigada por enquanto!

Gutemberg disse...

Hoje estávamos lembrando de ti no TRF, como um exemplo profissional e de ser humano. Ler tuas considerações é como ter um pouco mais de contato contigo, pois colocas tua alma no que fazes. Sucesso sempre minha adorada amiga.

Aeliomar Fátima de Carvalho disse...

Olá Mariusa, estou sempre acompanhando seu trabalho em Seleções, parabéns! Aproveito para convidá-la a conhecer e cadastrar-se em nosso site da Revista ecoLÓGICA http://revista-ecologica.ning.com/, será um imenso prazer tê-la junto a nós.
Um abraço de Fátima Carvalho
fatima@revistaecologica.net

Quem sou eu

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Bióloga (PUCRS,1989). Especialista em saneamento (UFRGS,2002).Mestre em Desenvolvimento sustentável (Universidade de Bologna Itália, 2005). Advogada (2008).Professor UNISINOS, RS.

Algumas palavras sobre a teia da vida...

Face ao momento o qual estamos vivendo entendo que precisamos, urgente, de um novo paradigma...poderíamos chamá-lo de visão de mundo holística. Por que não Visão Ecológica?? basta empregarmos esse termo dentro de uma concepção mais ampla, profunda. Tal percepção ecológica reconheceria a interdependência de todos os fenômenos, reconheceria o fato de que estamos todos encaixados dentro dos processos cíclicos na natureza, em última análise, seríamos todos dependentes desses processos. Assim, teríamos que passar a ver o ser humano integrado a esse contexto...o do meio natural. Interconectado e interdependente. Nós somos somente mais um fio da teia, como todo o resto, como todos os outros fios, estamos todos interconectados na grande teia da vida. Desse Ângulo, passsaríamos a repensar as perspectivas de nossos relacionamentos...com os outros e com a natureza.